" (...) como se o amor não fosse uma força dinâmica, não fosse todos os dias, não fosse todas as veias. Entendi isto muito mais tarde, no dia em que me apaixonei. Soube então que o amor é à chuva e ao vento, é descalço nas pedras, é perdido no mar, é rasgado nos espinhos, é na fome e na sede e na doença e na amargura e no silêncio. O amor é o corpo todo, a alma toda, a vida toda. E come-nos o coração e nós fazemos nascer outro coração no peito para que o amor o devore. (...)"
in, "O sétimo véu", de Rosa Lobato de Faria
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário